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Terça-feira, 10 de Outubro de 2006

Aborto: - As perguntas que ninguém quer fazer!

Para ler e pensar, sem complexos.


1. Quem fica a ganhar, financeiramente, com a liberalização do aborto?


2. Se todos os supostos abortos clandestinos vierem a ser praticados em estabelecimentos do serviço nacional de saúde, quem os vai pagar?

 

3. E se são tão numerosos como se faz supor, o que acontecerá às listas de espera?

 

4. Estarão já em curso acordos, com clínicas abortivas, para assegurar esta prática?

 

5. Vai contribuir a liberalização do aborto para o aumento da taxa de natalidade, em Portugal, e respectivo equilíbrio da pirâmide demográfica (Com todas as implicações que isso terá na sustentabilidade da segurança social e afins)?

 

6. Se o aborto é um acto moderno, por que razão é que países como a Irlanda, um dos países europeus com maior índice de crescimento, insistem em considerá-lo como crime?

 

7. Se é moderno, enfim, por que razão é que, nos países em que está despenalizado, as mulheres são submetidas a um inquérito que as pretende dissuadir do acto? Um inquérito para controlar um acto moderno? (Contraditório, não?!)

 

8. Se o aborto for liberalizado, quem protegerá a mulher grávida da chantagem de companheiros e patrões que queiram obrigá-las a abortar?

 

9. Se o aborto já está despenalizado em caso de malformação grave, de conflito entre vida da mãe e do filho e de violação, o que se pretende, então, com a legalização do aborto em qualquer caso?

 

10. Por que razão é que, em todos os países em que o aborto foi despenalizado, os números de abortos (legais e clandestinos) não só não diminuíram como aumentaram?


11. Se o aborto é interrupção (voluntária da gravidez), quando é que esta pode ser retomada? Interrupção???? Voluntária????


12. Se o argumento para liberalizar o aborto é o de que a lei não é cumprida, porque não são extintas, em Portugal, todas as leis que não são cumpridas?

Que tal acabar com a obrigatoriedade de pagar impostos?! Tentem um referendo sobre esta hipótese. Sugere-se uma pergunta do género: concorda com a interrupção voluntária do pagamento de impostos, se praticada com o consentimento do contribuinte e após declaração expressa no respectivo estabelecimento de finanças públicas?


13. Quantas iniciativas surgiram, desde 1998, da parte dos defensores da liberalização do aborto, no sentido de apoiar as grávidas em risco? Que proposta têm, para além de liberalizar o aborto?


14. Por que será que a comunicação social não fala, nunca, nunca, nunca, de todas as associações que apoiam as grávidas, por esse país fora?


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publicado por adavviseu às 21:51

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2 comentários:
De José Costa a 15 de Outubro de 2006 às 16:13
Ora aqui está um conjuntod e quetões que merecem reflexão!
Umas mais pretinentes, outras menos relavantes, mas todas merecedoras de leitura e exercício de resposta!
É bem provável que muitas pessoas entendam o aborto como um mal menor, dando relevo maior ao facto de alguns seres humanos virem ao mundo sem condições! Mas o que serão as condições?! Não haja dúvida que quem assim pensa vive rodeada de egoísmos! Todos juntos, em sociedade, devemos criar condições para que qualquer criança nascida possa ser bem-vinda à vida extra uterina!
De k.v.r.r.www@sapo.pt a 20 de Outubro de 2006 às 21:32
sou húngara e na nossa pais faz aborto quei quer,mas neem por isso regeitam bebes bem vindos. toda gente tem direito escolher o qué e melhor para ela, e quando quer ter filhos.deviam mas e abaixar a preço de preservativos.
OBRIGAR fazér aborto, tb não, mas a própria mãe e k tem decidir.Aborto legal, mas não paga pelo estádo. As clinicas fazem na mesma,a diferença e k tem k ter medo.

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