. 11 de Fevereiro - Dois an...
. ADAV-VISEU … UM NOVO FÔLE...
. Feliz 2008... em favor da...
. Vidas abortadas legalment...
. 2007, Maio, 6 - Dia da Mã...
. Dia Internacional da Mulh...
. A REN e os resultados do ...
Quando
…………………………………………………… |
*********************************** “NINGUÉM ESTÁ A FAVOR DO ABORTO MAS, … Este é um slogan profundamente hipócrita, imoral e alienante. 1. - É Hipócrita porque passa a mensagem de que uma gravidez não desejada é uma angústia insuperável enquanto esconde que, gravíssimas são as consequências psíquicas e físicas do aborto para as mulheres que a ele recorrem. Com efeito, após um aborto, as consequências físicas e psíquicas para a mulher são muito mais graves do que as resultantes de uma gravidez e daquelas que pretensamente quer resolver. Entre os danos psíquicos salientam-se os seguintes: · sentimentos de remorso e de culpa, · mudanças de estado de ânimo e depressões, · choro sem motivo aparente, · estados de medo e pesadelos, · alcoolismo, · frigidez… Estas situações são acompanhadas por perturbações físicas tais como: · alterações do ritmo cardíaco e da tensão arterial, · dores de cabeça, , · transtornos do sistema digestivo… Um estudo realizado nos USA, que analisou, num universo de mais de nove mil mulheres em idade fértil, qualquer acontecimento relacionado com a gravidez ocorrido no ano que antecedeu a sua morte, concluiu que: · as mulheres que abortam correm muito mais riscos de morrer de “morte natural”, causa de morte registada na certidão de óbito, do que as que levam a gravidez até ao fim, · maior tendência para o suicídio, · maior propensão para morrer de acidente e ser vítimas de homicídio… Não há dúvida que dar à luz é mais saudável do que abortar porque, enquanto dar à luz é um processo natural – nenhum animal aborta as crias por opção – o aborto é, claramente, oposto â natureza. Contrariamente ao que tentam passar os defensores do aborto este não resolve qualquer problema de saúde pública. Pelo contrário, antes os cria e agrava, aumentando os encargos com a saúde suportados pela Sociedade. 2. - É imoral, e é faltar à verdade, defender que, promovendo o mal se pode alcançar um bem. Próprio da natureza humana é praticar o bem para promover mais e melhor Bem Comum. Por isso, promover a prática do mal para daí tirar supostos benefícios individuais é ir contra o Bem Comum. E quando, para alcançar esse suposto bem se passa, sem hesitações, pela morte com requintes de barbárie, de um inocente indefeso e sem voz, nenhum código moral o pode aceitar. 3 É Alienante porque próprio da pessoa humana é ser optimista, isto é, promotor de óptimos na vida pessoal e social. E ser cidadão optimista, consiste em dar corpo a todas as circunstâncias possíveis para construir uma Sociedade mais humana e mais solidária. A mensagem que passam os defensores do aborto é a do situacionismo, do conformismo, de vogar ao sabor da crise sem, com seriedade, tentar resolvê-la, da falta de vontade de criar condições para transformar a sociedade tornando-a mais humana e mais feliz. E para isso era preciso tão pouco: · politicas de família e de apoio à maternidade e natalidade; · educação para o amor que é muito mais do que uma difusão e instrução de práticas sexuais precoces e promíscuas falsamente apelidadas de “seguras”: · apoio religioso psicológico e orientação educativa, especialmente nos casos de mães solteiras, gravidez de risco ou trauma pós-violação; · nova legislação do Trabalho · apoio a instituições de ajuda à família, · fomento da prática da adopção… A. Faure |
«««««««««««««»»»»»»»»»»» O SER que está a gerar-se no seio da mãe é considerado um amigo ou um inimigo, para a mãe, para o pai, para a família ou para a sociedade? A vida é um dom, um valor incalculável, não tem preço, nem medida, está acima do pensamento, particularmente se essa vida é humana. Será que a mulher ( e o pai ou outrem ) tem o direito de mandar matar o bem – porque é vida humana de que se trata – que está dentro da mãe e que é um ser independente e único ? Como pode o Estado com leis (injustas e pérfidas) autorizar e dar condições para que possam abortar as mulheres que o queiram fazer? Quem se pode arrogar de possuir o direito de matar o seu semelhante e em especial, o indefeso, o pequenino e inocente? A isto se pode chamar violência e cobardia pura, mau carácter e desprezo pelos outros. Mas haverá razões suficientemente fortes para se abortar? POR RAZÕES ECONÓMICAS – Será que a falta de dinheiro, de alimentação ou vestuário são razões suficientes para destruir a vida que a mãe traz em si? Mas se são os pobres que têm mais filhos e conseguem sobreviver. POR RAZÕES DE HABITAÇÃO – Será que a casa é tão pequenina que não cabe mais uma vida? Mas aqueles que vivem numa barraca têm filhos… POR RAZÕES FAMILIARES – Será que o pai ou outros familiares têm o direito condenar o bebé que a mãe tem no ventre? POR RAZÕES DE TRABALHO – Será que o patrão ou a empresa pode impor a morte da vida? POR RAZÕES PSICOLÓGICAS – Será que esta doença pode ser razão para matar? Para que servem o psiquiatras e os psicólogos. POR RAZÕES DA MULHER NÃO QURER TER FILHOS para não querer perder a beleza e estar mais atraente, para não ter trabalhos com os filhos, estar mais livre …Será que o bem que traz em si não é infinitamente maior e melhor que a beleza que findará com os anos? As pessoas procuram acima de tudo e de todos o seu prazer, sem regras, sem responsabilidades, sem ter em conta os seus semelhantes. Podemos procurar muitas razões, mas não encontramos alguma que possa justificar o acto de abortar. O filho é e será sempre uma pessoa com todos os direitos de viver. É missão da pessoa reconhecer, defender e amar a vida humana em quaisquer circunstância e lugar. O aborto é um flagelo, actualmente, é o maior holocausto de morte da humanidade. Será que queres pertencer à classe dos carrascos de morte de inocentes de uma forma directa ou indirecta. Há que salvar os homens, todas as pessoas no seu todo. Não podemos ficar indiferentes perante a morte – porque está em causa a vida humana – A VIDA é um DOM e uma TAREFA de todos nós. É obrigação do Estado e da sociedade, em geral, que deve garantir o bem-estar da família humana, protegendo e dando as condições indispensáveis para que as pessoas vivam o mais feliz possível. |
CONTRADIÇÕES A FAVOR E CONTRA A VIDA HUMANA Parece que há muitas pessoas (mulheres e homens) que prezam muito a vida que existe, até há associações e clubes de defesa: da natureza, de animais, de plantas, do ambiente… o que é muito bom, mas em contrapartida, desprezam a vida humana ou até são contra ela. Muitos estimam mais os animais do que as pessoas. Outros há, que lutam, barafustam, clamam contra as injustiças que se fazem (até usam a comunicação social), por este mundo além e em Portugal, particularmente, às crianças, idosos e grupos ou etnias desfavorecidos, mas são a favor do aniquilamento dos inocentes dentro da mãe. Fazem-se leis e mais leis a proteger a vida e as crianças (até existe a carta universal dos direitos da criança); mas só para aqueles que nascem; porém, se estão escondidos dentro da mãe, já não têm leis que as protejam! Será por serem mais pequeninas e indefesas? Gastam-se milhões e milhões na formação, “gastam-se” anos e anos de estudo, investigação, trabalho e preocupação para formar médicos, enfermeiros, técnicos de saúde, investigadores, para combater as doenças, salvar vidas, dar melhores condições às pessoas – isto é muito bom – mas também inventam novos métodos para assassinar as pessoas que estão presas no ventre da mãe, numa cadeira de rodas ou numa cama, numa prisão… Já não falando da guerra, do terrorismo … A medicina é uma ciência que existe para curar, salvar, proteger e aliviar a pessoa. Os médicos, os enfermeiros, os auxiliares de saúde têm o dever deontológico e ético de salvar vidas – uma missão muito nobre – e nunca matar, mesmo que seja a pedido da mãe ou do doente ou de quem o represente. Ou, porque é indefeso já se pode assassinar, mesmo que esteja a coberto da lei abortiva ou da eutanásia? Estas são leis iníquas. Como pode um médico ou enfermeiro ter dois pesos e duas medidas: por um lado usa as mãos e o saber para curar e salvar a vida e por outro lado usa as mesmas mãos e saber para destruir a vida? A nossa constituição diz «A vida é inviolável e que deve ser defendida». Então a vida humana que está dentro da mãe pode ser violada? Será que a mulher ou o homem têm o direito de mandar matar? Seja essa vida de um feto ou de uma pessoa adulta? Se é de um bebé (feto) que está a gerar-se na mãe, é um ser humano, independente da mãe, com um projecto de vida próprio. Ou será que aquele direito lhe advém por ter nascido primeiro? Quando se mata um inocente, um indefeso, um mais pequenino, não brada este crime aos céus, à humanidade, à consciência das pessoas? Há quem chame àqueles que defendem a vida contra o aborto de hipócritas. Não será precisamente o contrário? É nossa obrigação defender, com todas as nossas forças (mesmo através da oração, da discussão ou gritando bem alto) a vida humana, pois só a partir desta premissa é que tenho o verdadeiro direito de viver e de ser amado. Como pode uma família viver em paz (e de consciência) e subsistir com pais que matam ou mandam matar os seus filhos? Estamos a favor da vida, defendendo-a. Não estamos contra a mulher, defendemo-la e apoiamo-la. Não a condenamos, mas somos contra o aborto, pois é um crime lesa humanidade. No dizer de alguém…” antes quero trazer os filhos nos braços – algum tempo – que trazê-los às costas toda a vida …” |