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Desde a aprovação da lei iníqua que possibilita o aborto, mais de 18 000 seres humanos foram mortos! Como podes, mãe sorrir Repara que no olhar As mãozitas já pararam Nita Ferreira |
Passado um ano do referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez, onde a nossa Associação teve um envolvimento que ultrapassou as expectativas mais optimistas, tendo a sua acção sido reconhecida a nível nacional por todos os grupos cívicos e pela própria Federação Portuguesa pela Vida, é tempo de dar um novo fôlego à ADAV. Assim, o que se pretende a partir de agora é “Relançar” a Associação na concretização dos seus superiores objectivos, que são a defesa da vida em todas as vertentes, propondo-se para tal desenvolver acções ligadas ao apoio à maternidade, família, solidariedade social e à velhice. De facto é a VIDA que nos move, sendo necessária a mobilização de todos os associados e amigos, para as múltiplas tarefas que propomos realizar. Brevemente e pelos canais próprios, daremos informações mais detalhadas sobre o âmbito e o trabalho concreto das acções que pretendemos encetar. Comunicado dos Órgãos da ADAV-Viseu |
526 526 526 Este foi o número oficial de seres humanos que foram mortos durante o último mês em Portugal, pelo desejo expresso de suas mães, quando estavam ainda no útero! Morreram no local que a Natureza definiu como o ambiente ideal para a vida humana se iniciar. |
«««««««««««««««««««««««««« Hoje, a menina inglesa, desaparecida no dia 3 de Maio, quinta-feira, à noite na Praia da Luz, em Lagos, no Algarve, completa o seu 4.º aniversário! Ainda não se conhecem quaisquer indícios seguros sobre onde e como se encontra! A comunicação social tem trazido a público imensas informações, muitas contraditórias, sobre este caso que está a envolver a solidariedade de muitas pessoas e instituições. A ADAV-Viseu, associação empenhada na defesa e apoio à vida humana, embora limitada na sua acção, não pode deixar de dar, deste modo, um humilde contributo. Assim, publicando a foto da Madeleine McCann, apelamos a quem possa visitar este espaço que o publicite através da sua lista de contactos e assim ampliar as possibilidades para mais pessoas sejam conhecedoras da fisionomia da menina. Ao mesmo tempo deixamos também a possibilidade de, forma anónima e confidencial, apresentamos meios de recolha de informações. Pode acontecer que haja alguém que tenha alguns indícios e não os dê a conhecer por receio de represálias. É para essas pessoas que esta iniciativa se destina também! Em nome dos pais e familiares em angústia e em nome de todos os que defendem a vida, a ADAV-Viseu agradece. Como fazer chegar informações? Pode usar alguns dos canais seguintes: Por e-mails: adavviseu@gmail.com adavviseu@sapo.pt Por tlm: 93 113 90 15 Pelo formulário deste blog, na coluna lateral esquerda. ADAV-Viseu, 12 de Maio de 2007, 4.º aniversário da Madeleine |
Hoje, dia grande, com valor, Celebramos a vida maternal; A marca indelével do amor, A mulher ternurenta, sem igual. A fé, a verdade e a justiça São legados teus, como farol! Sempre que as trevas nos assolam És a estrela-luz, tu és o sol! Mostras que amar é acolher. Colocas em mim o mel e o sal. Com olhar singelo, de candura, Atenta estás ao perigo e ao mal. Mesmo quando a vida é sofrer, Assumes, por amor, esse sentir. Pulsa em ti teu forte querer, Ansiando o futuro a construir. Por tudo o que és e de ti tenho, Te sinto alguém como ninguém. Inculcas em mim muito de ti; És referência, sempre, minha mãe! 6/Maio/2007, Dia da Mãe. * JD |
««««««««««««««««««««« Portugal foi enganado. Pela Assembleia da República e pelo Governo e por todos aqueles que (afinal) queriam mesmo a liberalização total do Aborto até às 10 semanas, excluindo todos os mecanismos que pudessem desincentivar a mulher a recorrer ao aborto. Mas a Assembleia da República e o Governo querem mais: propõem-se estender a despenalização até mais tarde. Desta forma a Lei portuguesa tornar-se-ia a lei da Europa mais inimiga da mulher. Ainda podemos fazer alguma coisa, vamos pedir verdade e coerência a quem tem responsabilidades perante os portugueses. Em resposta, neste Domingo iremos mostrar que existe uma rede de cidadãos dedicados à ajuda e apoio a grávida, à ajuda ou apoio aos bebés, seja de ajuda e apoio psicológico a vítimas de aborto legal ou clandestino.
Serão distribuídas grandes flores coloridas que nas suas pétalas transportam mensagens dirigidas ao Sr. Presidente da República. Estas flores representam a beleza e a fragilidade de cada vida humana e beleza e a fragilidade de cada mulher grávida. Representam também a forma como estamos presentes neste debato. Sensibilizando com verdade e convicção, sem violência nem arrogância. Somos um, somos dois, somos três, seremos milhões…. Caminhada Pela Vida Informações |
############################## A uma mulher e, por ela, a todas as mulheres que sentem o dom da vida! Tu, Que colocas afecto no olhar, Que sentes, como ninguém, A vida a pulsar dentro de ti, Mostra, sem amarras, Sem vergonha, no teu ser A força e a razão do teu viver, A sublime condição do teu amar, A liberdade que é motivo do teu “dar”, A tua beleza, JD/8Mar2007 |
Tal como no ordenamento do território existe uma parcela do país que a sociedade tenta, com mais ou menos sucesso, preservar das agressões ao ambiente e à natureza, chamada Reserva Ecológica Nacional (a conhecida REN), também a nível dos princípios e dos comportamentos urge cada vez mais salvaguardar e valorizar um espaço a que chamaria de Reserva Ética Nacional (também REN), em boa parte protagonizada pela Igreja Católica e por outras confissões religiosas mas que não se esgota de modo algum no espaço confessional, abrangendo o que na nossa sociedade resta de valores e virtudes, pessoas e atitudes que favorecem o bem comum em alternativa ao individualismo, materialismo ou até oportunismo que se generalizou. De certa maneira, a impressionante mobilização dos movimentos cívicos contra o Aborto, neste referendo, à revelia da generalidade dos partidos, do governo, dos principais órgãos de comunicação social, mostra que existe essa reserva moral de cidadãos dispostos a lutar por convicções. Por outro lado, a nível europeu, até às vésperas do referendo, o nosso país foi olhado pelos meios de comunicação estrangeiros com um interesse crescente de dia para dia à medida que se ia reduzindo a vantagem do Sim nas sondagens. A vitória do Sim em Portugal, de facto, não constituiria nada de novo para ninguém, contudo se porventura o Não viesse a ganhar, isso teria provocado uma ressonância enorme no velho paradigma da liberalização do Aborto que está de novo a ser questionado quer nos EUA quer na Europa. Portugal esteve à beira de se afirmar uma vez mais como um baluarte do humanismo europeu, e contribuir para a recuperação de uma certa Reserva Ética Europeia, que o falecido Papa João Paulo II tanto se esforçou para que renascesse no Velho Continente. Neste referendo é interessante verificar da análise dos números que, muito embora o Sim tenha subido 10 a 15% em quase todos os distritos e regiões autónomas face ao referendo de 1998, há uma excepção: a Grande Lisboa. É verdade, apesar da forte redução da abstenção de 98 para 2007, o Sim quase não progrediu nos concelhos urbanos do distrito de Lisboa e desceu mesmo nos concelhos urbanos da margem sul, no distrito de Setúbal. Por outro lado existem grandes interrogações relativamente ao voto jovem, e muito se especula se os novos votantes não terão aderido maioritariamente ao Não, pelo menos numa camada com maior nível educacional. Um último fenómeno interessante, esse sim claramente visível nas principais cidades, foi o da forte mobilização de movimentos de leigos, a nível de bases, no seio da Igreja Católica e de outras confissões religiosas, já não num plano meramente tradicional mas liderados por elites dos principais centros urbanos que estavam em condições de avaliar melhor o que realmente se encontrava em jogo neste referendo, inclusive a partir da realidade e informação disponível de outros países. Foi este activismo que fez tremer a liberalização do Aborto e que podia ter ido um pouco mais longe se a mensagem tivesse conseguido chegar a todo o país. Deste referendo ficam ainda algumas imagens e afirmações inesquecíveis. Destacaria apenas duas que presenciei e terminaria com uma outra a nível pessoal. Na Marcha pela Vida realizada em Lisboa, com a participação de 15 a 20 mil pessoas debaixo de um tempo gélido inesperado, não posso esquecer um cartaz de uma menina de uns 10 anos, escrito por ela: “Portugal precisa de bebés”. Também não poderei esquecer as palavras de bom senso e de profunda sabedoria de uma conhecida e respeitada ex-governante que, no jantar de mulheres pelo Não, afirmou, para a Televisão: uma gravidez inesperada deve ser encarada como mais uma surpresa da vida, a vida pode trazer coisas negativas como uma doença, um acidente ou a morte de um familiar, e a mulher (e o homem) têm que aceitar e ajustar-se à nova situação, naturalmente, nem sempre acontece o que queremos, ou esperamos, ou planeamos, temos que nos adaptar, o aborto não é solução, é uma vida que se elimina... Por fim, a mim pessoalmente, sucedeu-me ser interceptado casualmente em plena baixa de Lisboa, por repórteres da TV dinamarquesa, que me perguntaram: qual a sua opinião, o Aborto é crime? Respondi em breves palavras exactamente o que penso: se a pedofilia ou os maus-tratos a crianças de 1 ou 2 meses são crime, como pode o aborto de um feto, sabe-se lá com quantos meses de gestação, não ser crime? Claro que pode haver atenuantes, económicos, familiares, mas... não deixa de ser crime! João Paulo Geada |