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Algumas questões foram colocadas no "post" identificado que mereceram respostas. O nosso agradecimento! Como contributo para a informação geral e por estar de acordo com a moral que defendemos, tomamos aqui a liberdade de destacar um comentário assinado por A. Faure.
************************************************ 1- Desde Jerôme Lejeune, Prémio Nobel da Medicina, se sabe que a primeira célula contem toda a informação genética - a cor dos olhos, a forma do nariz, a idade em que vai ficar careca... - que acompanhará cada pessoa humana,, única e irrepetível, até à morte! Se o embrião, antes da implantação, se pode dividir - de forma natural originando gémeos ou de forma artificial pela clonagem - isso não implica que não seja um indivíduo. Tal como acontece com a amiba, ser individual que se reproduz por divisão sem que cada uma deixe de ser um indivíduo, também isso pode acontecer, em circunstâncias específicas nos primeiros dias da vida humana no seio materno, Mas, mais do que a indivisibilidade o que distingue o indivíduo é a sua unidade ontológica como ser. E essa está plenamente presente em cada um dos chamados gémeos vitelinos. 2- Na Natureza, o "destino natural" é a vida. De uma semente caída na terra o que se espera é que germine, cresça como planta e dê fruto. Isto pode não acontecer por circunstâncias naturais adversas, ignorância ou maldade dos homens... Do mesmo modo, o "destino natural" de uma criança concebida é nascer e realizar-se como pessoa.
Progressivamente essa função vai passar para o sistema nervoso central. Não aceitar este
Mas da mulher, ser de acolhimento, se espera - sejam quais forem as circunstâncias em que se deu a concepção - uma atitude de respeito e solidariedade para com a criança que traz no ventre, que não teve responsabilidade nem pediu para ser chamada à vida mas que, pelo facto de existir, tem direito à vida e à realização pessoal.
Não é verdade que alguém tenha direito absoluto ao seu corpo. Menos verdade ainda no que respeita à presença da criança no ventre materno. Desde o início a célula inicial proveniente da fecundação se assume como completamente autónoma e diferenciada da mãe. E se a vida de relação é uma característica definidora da pessoa humana o embrião exercita-a desde o início ao accionar os mecanismos que possibilitam a gravidez incluindo os que levariam à sua rejeição do ventre materno como corpo estranho.
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